domingo, 20 de setembro de 2015

Nova Zelândia - far far away....

Opaaa, vamos eu e o Nelson agora começar a falar sobre nosso último destino, ficamos por 45 dias na Nova Zelândia, sim, atravessamos o mundo e fomos fazer várias coisas, e uma delas foi : estudar inglês.
Eu já dou aula e o Nelson tem um vasto conhecimento (HAHAHAHAHAHA! Vasto?! Sou um semi analfabeto) sobre a língua inglesa, mas mesmo assim queríamos continuar ampliando nossos estudos.

Pra falar sobre a Nova Zelândia, não podemos deixar passar em branco o voo, chegar do outro lado do mundo, não é fácil!
Saímos de São Paulo ao meio dia e chegamos quase quatro horas depois no Chile, em Santiago, lá ficamos por OITO horas esperando, tranquilos! (Note o tom de ironia aqui - o vôo foi tudo, qualquer coisa que você possa imaginar MENOS tranquilo)

Cordilheira dos Andes na chegada a Santiago
Às onze horas da noite, embarcamos e nesse voo ficamos pelas próximas quatorze horas. Compramos nossa passagem pela empresa de intercâmbio S7 - Nova Zelândia Brasil, também fechamos o curso de inglês com eles! Foi tudo bem tranquilo, com preços acessíveis e toda a assistência que precisávamos.  Indico!!

Voltando ao voo, bom, a empresa seria a Qantas que é uma empresa Australiana que tem parceria com outras empresas, entre elas a Lan, empresa que fomos, a classe econômica, tem as poltronas bem apertadas, o que dificulta e bem a vida de pessoas que tem pernas compridas, como o Nelson, tirando isso, recebemos jantar e café da manhã e as televisões tem um amplo números de distrações.

Aqui começa o parágrafo Nelson. Se você nunca teve a oportunidade de se sentir num puleiro, sua hora chegou. O detalhe aqui é que quando você entra no avião e vê as poltronas das outras classes acha que vai ser incrível, vai ter leito e bastante espaço, depois quando você olha seu ticket e vê o número da sua poltrona volta à realidade. Existe uma cortina que separa o vôo perfeito, aquele que você achou que ia ter quando entrou no avião, da realidade. E a realidade é apertada, barulhenta e longa, mas, pelo menos tem vinho.

A grande questão é que não é fácil ficar distraído por quatorze horas (Eu vi 3 filmes entre eles "O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei", acho que dá pra ver que mesmo que você AME cinema, séries, palavras cruzadas, sudoku ou qualquer outra coisa, não vai funcionar. NÃO. VAI. FUNCIONAR. A melhor coisa é dormir mesmo, outra coisa que é BEM difícil num avião). Sofremos um pouco, acredito também por ter sido o nosso primeiro voo com essa duração.

A chegada a Nova Zelândia foi bem tranquila, fomos alertados sobre o quanto eles eram rígidos no momento do ingresso ao país, mas, para nossa sorte, não aconteceu nada, nenhuma pergunta sequer foi feita pelo agente de imigração.


Entrada no aeroporto de Auckland

Cultura Maori

E o Senhor dos Anéis, logo no portão de desembarque
A chegada a Auckland foi às cinco da manhã de um sábado, estávamos super cansados e pegamos um táxi para a nossa acomodação, a Luau Accomodation (Prefiro não comentar sobre esse lugar...), que também foi reservada pela Nova Zelândia Brasil, bom, não há muito o que fazer, o lugar é uma república estudantil: um apartamento, cheio, não gostamos muito pela falta de higiene da cozinha, banheiros pequenos e em pequena quantidade para o número de pessoas vivendo no apartamento. Porém, a localização era incrível, sem sabermos estávamos no centro da cidade em uma rua, paralela a rua principal da cidade a Queenstreet, aonde basicamente tudo acontece.
No primeiro dia na cidade, fomos aconselhados a não dormir (AHHHH! Depois de 1982737826381 horas sem dormir direito com ar condicionado de merda, gente falando inglês e espanhol pra todo lado eu realmente tava afim de ficar acordado "pra me acostumar com o fuso"), algo que não aconteceu, rs.
Tomamos banho e demos uma volta na cidade, nossa tarde e noite, foi basicamente capotados e tentando ter força para o próximo dia.

Antes disso tivemos nossa primeira experiência falando mais em inglês: pedimos um café "típico". E já deu ruim, pedimos dois desses pratos da foto (vem até feijão aí)! Vou usar como desculpa a noite mal dormida, etc.

Como vocês puderam perceber o que está escrito em cinza não foi escrito pela Caroline. E ela não é bipolar, quem está comentando a postagem sou eu, Nelson - o Bravo. Devo aparecer mais vezes por aí fazendo vocês rirem a valer. Beijos!

Café da manhã!

Caminhando pela Queenstreet, beeeem cedo.

hahahahaha

Sky tower, nublada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário